domingo, 29 de março de 2009

APRENDA A ACESSAR UM PC REMOTAMENTE

Imagine que você se encontra na sua casa de praia passando as férias, e de repente está a fim de ver uma informação que está na sua casa, em outro estado. Seria esta uma tarefa digna de missão impossível? Não, mas é claro que não!! Para que esta missão seja viável, tudo que precisaremos é ter instalado no computador o software freeware VNC (Virtual Network Computing), da AT&T, e sabermos qual é o IP do nosso computador no momento. Para quem possui banda larga com IP fixo é moleza. Com o IP da linha discada, que fica mudando a cada conexão isso é um problema! Ou melhor era, para a galera da discada, como eu no momento, esta aí mais uma facilidade que vou ensinar.

O software VNC permite que o usuário acesse via Internet o seu computador pessoal ou da empresa no qual trabalha e utilize qualquer aplicativo ou programa instalado nele, como se estive na frente do computador que está muito longe. Vamos fazer isso em poucos passos e agora chega de falar e dedos no teclado.....

Primeiramente nós deveremos obter o software, VNC que está disponível para download no site http://www.realvnc.com/ e que além de ser gratuito (freeware), possui um tamanho de apenas 700 KB. Uma pechincha, para uma ótima solução não?

Observação: O VNC não é apenas uma exclusividade de usuário do Windows. Ele também está disponível para quem utiliza: Linux, OS/2, Solaris, Amiga e Unix. Também existem versões para MacIntosh. Mas há algumas condições para utilizar este software. A mais importante é ter um IP fixo ou conseguir saber com exatidão o número IP no momento do acesso, já que é necessário possuir o endereço do servidor para acessá-lo.

Para saber qual é o número IP, basta abrir a tela do DOS e digitar o comando winipcfg ou ipconfig, no Windows como podemos ver abaixo:

Microsoft(R) Windows 98
(C)Copyright Microsoft Corp 1981-1999
.

C:\WINDOWS>ipconfig

Configuração de IP do Windows 98

0 Ethernet adaptador :
Endereço IP . . . . . . . . : 200.168.18.65
Máscara de sub-rede . . . . : 255.255.255.255
Gateway padrão. . . . . . . :

C:\WINDOWS>

Já para o Linux, no console digitaremos ipconfig. No caso de usuários do Macintosh o número de IP é visualizado na opção TCP/IP, que está situada no comando Control Panels do menu da Maçã. Também é importante levar em consideração que o VNC não irá funcionar em um computador protegido por um firewall, a não ser que o administrador de um comando que torne o seu IP acessível externamente.

O arquivo pode estar ou não zipado e ao ser descompactado irá criar duas pastas diferentes: a VNC Viewver e a WinVNC. A primeira é o programa cliente, que pode ou não ser instalado, e que você poderá guardar em um disquete para usar, se quiser, quando estiver longe do seu computador. A segunda pasta é a que contém o programa que deverá ser instalado no computador “servidor”, ou seja, no computador que será acessado remotamente, no nosso caso o computador que está em casa.

Clicaremos duas vezes na WinVNC, para que a instalação seja iniciada. O processo é algo muito simples e prático. Inicialmente o programa alerta que, se alguma outra versão do VNC já estiver instalada no computador, ela deverá ser removida antes da instalação ser iniciada. Depois nós iremos ler o termo de uso do software e iremos indicar o local onde ele será instalado.

Logo na primeira vez em que o VNC for utilizado será necessário efetuarmos algumas configurações básicas. Para isso nós iremos, definir uma senha na tela que surgirá e quantos computadores poderão acessar o nosso servidor ao mesmo tempo. Bem, se o computador é só seu, colocaremos então aqui o número 1.

Ainda nesta tela, iremos definir se durante o acesso ao computador servidor, o mouse e teclado ficarão desativados. Uma opção muito interessante para quem precisa dar um suporte e aula a distância e quer mostrar alguma tela de seu computador para o aluno sem que ele modifique a informação. Ideal para suporte a usuários corporativos (empresas) que possuem banda larga, que não sabem usar o comando salvar documento do Open Office por exemplo.

Sendo finalizada essa configuração, o VNC já está pronto para nos oferecer o acesso remoto do nosso servidor. O usuário que for acessar este computador remotamente de qualquer lugar do mundo desde que possua acesso a Internet e um computador e uma cópia do VNC Viewver, aquela primeira pasta que nós vimos na descompactação do arquivo.

O programa VNC Viewer ocupa apenas 127 KB do disquete, basta rodar o disquete e aparecerá a tela para fornecer a senha que dá acesso à máquina servidor.

Se por algum acaso você esteja, sem o seu disquete com a cópia do VNC Viewer, nós podemos resolver isso via Internet, buscando o nosso servidor. Agora vem sua pergunta: Como isso é possível? Basta digitar no browser o número IP do seu servidor seguido da porta 5800. Se por algum acaso o número IP for: 200.168.18.65, o comando será http://200.168.18.65:5800.

Acessado o número IP do seu servidor, logo em seguida aparecerá uma tela de autenticação, onde será necessário você digitar a senha que foi definida na configuração inicial do VNC. Assim que a senha é fornecida corretamente e você está autenticado e aparece o desktop do seu servidor.

Agora imagine que você é um sujeito muito esquecido e gosta das coisas práticas (como eu), não seria ótimo apenas digitar no browser do seu navegador ao invés de números IPs que vivem mudando, apenas o seu nome?

Isso é fácil, vamos ter mais uns 6 minutos de trabalho e deixar a coisa, perfeita e prática!

Primeiramente devemos entrar no site http://www.no-ip.com e iremos cadastrar um novo usuário.

Depois de cadastrados no site, iremos na parte downloads e baixaremos o arquivo que pode ser escolhido nos seguintes sistemas operacionais:

Windows
Macintosh
Linux / Unix

E baixamos o arquivo No-IP DUC v2.1.5, em seguida entraremos com nosso e-mail e senha, na parte de login para escolhermos o nosso domínio.

Depois de logado na tela que surgirá, iremos clicar no menu Hosts / Redirects em Add

Adicionar um novo domínio: em Hostname escolheremos o nome do nosso endereço na internet, e sua extensão, no meu caso ficou: endocrines.no-ip.com

Deixamos a marcação que aparece em Host Type: DNS Host (A) em seguida será mostrado o nosso número de ip no momento.

Para finalizarmos clicamos em Create Host em exatos cinco minutos possuímos o nosso link na internet para não termos mais que ficar decorando endereços de número de ip.

Para conseguirmos isso, devemos deixar o no-ip inicializando automaticamente com o nosso computador servidor, para tal basta executar o programa ducsetup.exe que você baixou lá do site do no-ip, e após chamá-lo, clicar em OPTIONS, e marcar a opção "Run on Startup". Este programa inclusive tem várias opções interessantes para fazer agendamento de conexão, seleção de porta, configuração no caso de proxy, etc.

Depois para acessá-lo basta digitarmos no meu exemplo: http://endocrines.no-ip.com:5800

Fácil e rápido não é mesmo?

Logo na primeira vez em que o VNC for utilizado será necessário efetuarmos algumas configurações básicas. Para isso nós iremos, definir uma senha na tela que surgirá e quantos computadores poderão acessar o nosso servidor ao mesmo tempo. Bem, se o computador é só seu, colocaremos então aqui o número 1.


Figura 1 – Nós veremos mais detalhes sobre estas opções no final do tutorial.

Legenda Figura 1:

Incoming Connections
Este é o painel de configurações básicas para a conexão e acesso remoto do servidor.

Accept Soket Conections: Deixe esta opção marcada, pois sem ela não é possível acessarmos o servidor remotamente.

Display Number: Aqui nós iremos definir, quantos computadores no máximo podem acessar o nossos servidor simultaneamente.

Enable Java Viewer: Deixe esta opção marcada, pois ela habilita o Java para que melhor possamos ver a taxa de atualização no nosso browser.

When Last Cliente Disconnnects
Nesta opção podemos escolher, o que o nosso servidor irá fazer após uma conexão de uma máquina cliente. Máquina cliente, é um computador que utilizaremos para acessar o servidor remotamente.

Do Nothing: Nada, após desconectar do servidor, o mesmo continuará na Internet como se nem houvesse sido acessado remotamente. Deixe esta opção marcada.

Lock Workstation: Após desconectar, estação de trabalho “servidor” ficará trancado, evitando futuras conexões.

Logoff Workstation: Imediatamente após desconectar, o servidor efetuará Logoff.

Connection Settings
Painel de configuração, para agilidade nas máquinas clientes que acessarão remotamente o servidor.

Disable Remote Keyboard & Pointer: Esta opção marcada deixa que assim que a máquina cliente conecte no servidor, ele não possa utilizar o teclado e o mouse. Ideal para mostrar algo para seus amigos no seu computador, sem que eles interfiram por acaso em seu teclado ou mouse.

Disable Local Keyboard & Pointer: Assim que tivermos acesso ao computador servidor, nós possuímos total controle do mouse e teclado, evitando que o usuário na frente do servidor interfira em nossos comandos. Opção muito utilizada e elos suportes técnicos.

Remove Desktop Wallpaper: Com esta opção marcada nós não iremos ver o papel de parede no desktop do computador servidor, opção ideal para agilizarmos a navegação no computador servidor.

Update Handling
Aqui são as opções que irão nos ajudar na taxa de atualização da tela do nosso servidor.

Poll Full Screen: Esta habilita a captura em tela cheia, como se estivéssemos na frente do servidor.

Poll Foreground Window: Esta opção marcada como padrão, deixa a captura dentro do nosso browser como se fosse uma página web para a navegação.

Poll Window Under Cursor: Não mostra o cursor do mouse na janela do nosso browser. (Até hoje não funcionou comigo)

Poll Console Windows Only: Esta opção marcada como padrão.

Poll On Event Received Only: Habilita a opção de receber instantaneamente qualquer evento na área de trabalho.

Lembre-se que após efetuar alguma alteração, devemos sempre efetuar a seguinte ordem: Aplicar e depois OK para que as mesmas possuam efeito!

terça-feira, 24 de março de 2009

Dicas de manutenção de impressoras

Tutoriais

apesar de estarem tornando-se cada vez mais baratos, ninguém gosta de perder um modem numa tempestade, ou de jogar fora uma impressora só por que a cabeça de impressão ficou entupida. Muitos defeitos podem ser facilmente solucionados, outros nem tanto, mas sempre vale à pena tentar:


Manutenção de modems

Qualquer um que utilize a Internet a bastante tempo, já deve ter perdido pelo menos um ou dois modems durante alguma tempestade. Estes acidentes são extremamente comuns, pois as linhas telefônicas, por serem metálicas, acabam servindo como verdadeiros pára-raios. Os modems são componentes relativamente frágeis, que se queimam facilmente ao receber uma destas descargas e ao mesmo tempo, as linhas telefônicas não oferecem uma proteção contra descargas tão boa quanto a rede elétrica (que já não é tão confiável assim).

Existem basicamente duas possibilidades neste caso. Se a descarga for fraca, será queimado apenas o Relay, o componente do modem responsável por "pegar" a linha. Neste caso o modem continuará sendo reconhecido e instalado normalmente pelo Windows, porém, ao discar ele dirá que não existe tom de discagem, justamente devido à queima do Relay. Neste caso, o conserto é relativamente simples, você precisaria apenas substituir o componente queimado por outro bom. O Relay é aquela caixinha branca, preta ou azul que fica próxima ao conector para a linha.

Em alguns modems ele é dividido em dois componentes. Para quem tem alguma experiência com soldagem, a substituição é fácil, já que o Relay é geralmente preso por apenas 4 pontos de solda.

A dificuldade maior é encontrar este componente para vender separadamente. Em geral que trabalha com manutenção de modems mantém um estoque de modems velhos ou queimados, que servem como doadores de componentes. Você pode adquirir modems queimados nos sucatões de informática, ou com os próprios clientes, quando forem troca-los por novos.

Se o modem receber uma descarga mais forte, além do Relay serão queimados (nesta ordem) o transformador (caso o modem tenha um) e o Mov. Se por acaso a descarga chegar a atingir o chip DAA ou o DSP, o modem não será mais nem reconhecido pelo Windows, ficará completamente morto. Neste caso não existe conserto, pois não há como soldar estes circuitos manualmente.

Consertar modems pode ser uma boa fonte de renda, pois existe uma grande demanda, e ao mesmo tempo pouca gente que faz este tipo de conserto. Se você já trabalha com manutenção, especializar-se nesta área pode trazer algum ganho extra. Veja que apesar de serem mais baratos, os softmodems também costumam ser mais fáceis de se consertar, pois têm menos componentes. Outro ponto é que no Brasil, a maioria dos softmodems são Pc-tel ou Lucent, o que facilita na hora de conseguir peças de reposição.

Veja na foto abaixo um diagrama com a localização dos principais componentes de um modem. Este diagrama se refere a um hardmodem, ou seja, um modem completo. Num softmodem a UART, o buffer, o DSP, CODEC e a memória flash são substituídos por um único chip, chamado "DAA", que atua como uma interface entre a linha telefônica e o processador principal, que é quem fará o trabalho dos demais componentes.

gdh1
Veja o que faz cada um dos componentes:


UART: O circuito que coordena o envio e recebimento de dados através da porta serial.

Buffer: Armazena os dados recebidos, permitindo transmiti-los apenas quando o processador estiver ocioso (evitando qualquer degradação de performance).

DSP: Um processador relativamente poderoso, de 92 MHz que coordena o funcionamento do modem e executa as funções de correção de erros.

CODEC: Transforma os sinais digitais nos sinais analógicos a serem transmitidos através da linha te-lefônica e faz a decodificação dos sinais recebidos.

Memória Flash: Armazena o firmware do modem.

Relay: Conecta fisicamente o modem à linha telefônica. É ele quem "pega" e "solta" a linha.

Transformador: Isola o computador da linha tele fônica, impedindo que qualquer surto de voltagem oriundo da linha possa danificar o modem.

MOV: Atua como um fusível, servindo como uma proteção adicional contra surtos de voltagem.

Speaker: Emite os sons que o modem faz ao conectar.

Capacitores: Evitam que falhas momentâneas no fornecimento de eletricidade atrapalhem o funcionamento do modem.


Manutenção de impressoras

Diferentemente das placas mãe, processadores, etc. as impressoras tem um funcionamento basicamente mecânico, por isso podem ser consertadas com uma relativa facilidade. É muito mais fácil consertar uma impressora do que uma televisão por exemplo.

Temos aqui no Brasil um cenário no mínimo interessante quanto à manutenção de impressoras. As autorizadas, que supostamente deveriam dar uma assistência de boa qualidade, freqüentemente prestam péssimos serviços, e o pior, quase sempre cobram caro por eles, muitas vezes inviabilizando o conserto. Além disso, como os cartuchos muitas vezes representam a maior parte do valor de uma impressora, muitos usuários simplesmente preferem trocar a impressora, ao ter qualquer problema, já que uma nova já virá com cartuchos novos “de brinde”. Com isso, é possível encontrar muitas impressoras com problemas simples jogadas por aí.

Abre-se então um grande campo de trabalho para os técnicos autônomos, que costumam ter uma quantidade relativamente grande de consertos de impressoras. O objetivo aqui é dar alguns conceitos básicos sobre manutenção de impressoras jato de tinta.


Como funciona uma impressora

Os principais componentes da impressora são a placa lógica, que coordena o trabalho da impressora, os motores, engrenagens e correias responsáveis pela movimentação do carro de impressão, o eixo por onde o carro se desloca, o carro de impressão em sí, onde vão os cartuchos, os botões de ligar, correr folha, etc., e as cabeças de impressão, que no caso das HP fazem parte dos cartuchos (são descartáveis) e nas EPSON fazem parte do carro de impressão (são fixas).

Para a maioria dos consertos, será necessário abrir a impressora, para isso você precisara de uma chave estrela de 6 pontas, necessária para tirar os parafusos das HPs assim como e outras marcas. Esta chave é facilmente encontrada em lojas de ferramentas.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Usando o VirtualBox

Até pouco tempo, usar uma máquina virtual era sinônimo de usar o VMware Player ou o VMware Server. Ao contrário do que o nome pode sugerir, o VMware Server é perfeitamente utilizável em um PC doméstico, a única contra-indicação é que ele oferece mais opções e é dividido em dois componentes (o servidor propriamente dito e a interface), o que o torna um pouco mais complicado de usar. O VMware Player é mais simples de usar, mas em compensação não inclui a opção de criar novas máquinas virtuais (apenas usar VMs já existentes), o que limita seu uso.

Isso mudou com o crescimento do VirtualBox, que começou como um projeto da Innotek (uma empresa alemã de desenvolvimento de softwares) e foi posteriormente incorporado pela Sun. O VirtualBox é oferecido em duas versões: a primeira é uma versão parcialmente fechada, gratuita para uso pessoal, enquanto e a segunda é uma versão inteiramente open-source, que pode ser usada para qualquer fim e redistribuída livremente.

A versão "oficial" (também chamada de PUEL, que é o nome da licença usada) inclui alguns componentes proprietários e é distribuída através de uma licença específica e por isso é evitada pelos puristas. Assim como em outros casos, a Sun ganha dinheiro vendendo versões aprimoradas do software, destinadas ao ramo corporativo, o que permite manter os investimentos no projeto.


Além da versão padrão, existe também o VirtualBox Open Source Edition (OSE), que é a versão inteiramente livre, que tem todo o código-fonte disponível e pode ser usada dentro dos termos da GPL. Esta é a distribuição que é incluída nos repositórios das distribuições, que pode ser instada diretamente usando o gerenciador de pacotes.

Isso acaba fazendo uma grande diferença do ponto de vista de quem usa, pois permite que você instale o software sem grandes complicações, deixando que o apt-get, urpmi ou yum se encarregue da instalação e da compilação do módulo, diferente do VMware, onde você precisa baixar o arquivo de instalação manualmente e ter os headers do kernel e os compiladores para conseguir instalá-lo.

Vamos então aos passos de instalação:

Para instalar o VirtualBox no Mandriva, acesse o "Gerenciador de software > Configurar mídias fonte para instalação" no mcc e certifique-se de que os repositórios "Contrib" e "Contrib Updates" estão marcados. Se for a primeira vez que está acessando o gerenciador, clique no "Adicionar" para que ele configure os repositórios:

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A partir daí, você pode acessar o "Instalar & Remover Software" e instalar os pacotes "virtualbox" e "dkms-virtualbox" (marque a opção "Todos" no menu da esquerda em vez de "Pacotes com GUI" para que ele apareça na pesquisa.

Como de praxe, ele instalará também algumas dependências, totalizando cerca de 60 MB de softwares. Apesar do VirtualBox precisar de um módulo de kernel, o "vboxdrv", que precisa ser gerado durante a instalação, o gerenciador do Mandriva se encarrega de executar os passos necessários de forma automática:

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Depois de instalado, o VirtualBox fica acessível através no ícone no "Iniciar > Ferramentas > Emuladores" ou via terminal, com o comando "VirtualBox".

O VirtualBox está disponível nos repositórios do Ubuntu desde a versão 7.10. Se você está usando o Ubuntu, Kubuntu, Xubuntu ou outra distribuição derivada deles, você pode instalá-lo diretamente via apt-get, a partir dos repositórios principais:

$ sudo apt-get install virtualbox-ose

Em seguida, use o comando "uname -r" para verificar qual é a versão do Kernel em uso e instale a versão correspondente do pacote "virtualbox-ose-modules", como em:

$ uname -r
2.6.24-16-generic

$ sudo apt-get install virtualbox-ose-modules-2.6.24-16-generic

Se, por acaso, você estiver usando um Kernel personalizado, ou não houver um módulo com a versão correta, você pode fazer a instalação do módulo usando o module-assistant, que se encarregará de compilar um módulo sob medida. Comece instalando o pacote, juntamente com o build-essential, que contém os compiladores básicos:

$ sudo apt-get install module-assistant build-essential

Em seguida, gere o módulo usando o comando "m-a a-i" (versão abreviada do comando "module-assistant auto-install"), como em:

$ sudo m-a a-i virtualbox-ose-source

Isso compilará e instalará o módulo automaticamente. Se houver algum erro nesse ponto, verifique se o pacote "build-essential" foi corretamente instalado e se você não deletou acidentalmente os headers do Kernel, que são armazenados na pasta "/usr/src".

O ícone para o VirtualBox é criado no "Aplicações > Ferramentas do Sistema", mas, como de praxe, você pode chamá-lo diretamente via terminal. Entretanto, da primeira vez que tentar executar alguma máquina virtual, receberá uma mensagem de erro avisando que o driver não está acessível para o usuário atual.

Este é um velho bug de usabilidade, que ocorre devido ao uso de um grupo de acesso ao módulo do VirtualBox. Por padrão, apenas o root faz parte do grupo, de forma que nenhum usuário do sistema, incluindo a conta administrativa que foi criada durante a instalação tem permissão para usar o programa. Felizmente, ele é fácil de resolver, basta adicionar seu login de usuário ao grupo "vboxusers", como em:

$ sudo adduser gdh vboxusers

ou:
# usermod -G vboxusers gdh

Se preferir, você pode adicionar o usuário ao grupo usando o "users-admin" ou o "drake-users". Acesse as propriedades do usuário e, na aba "grupos", marque o "vboxusers". Em qualquer um dos casos, é necessário fazer logout para que a alteração entre em vigor:

m372a7f74

No OpenSuSE, você pode instalar o VirtualBox diretamente através do Yast. Acesse o gerenciador de pacotes e faça uma busca por "virtualbox". Assim como o Mandriva e o Ubuntu, os repositórios do OpenSUSE incluem o "virtuabox-ose", que é a versão open-source. Ao marcar o pacote, o gerenciador marca também o pacote com a versão correta do módulo para o Kernel. Se você está usando o Kernel instalado por padrão, o módulo será instalado diretamente, sem necessidade de compilação:

m175905d3

O pacote "virtualbox-ose-guest-tools" que aparece na busca inclui as imagens com os drivers extras para os sistemas instalados dentro das VMs, que usaremos mais adiante. Ele é opcional, pois o VirtualBox se oferece para baixar as imagens automaticamente quando necessário.

O pacote "xorg-x11-driver-virtualbox-ose" inclui o driver de vídeo para uso do OpenSuSE como guest no VirtualBox, ou seja, para quando ele é instalado dentro de uma VM. Não custa nada instalá-lo, mas ele não é necessário no nosso caso.

Assim como no Ubuntu, é necessário adicionar seu login de usuário no grupo "vboxusers" para que ele possa usar o VirtualBox, caso contrário você recebe uma mensagem de erro reclamando que o kernel driver não está acessível ao tentar ativar a VM:

# usermod -G vboxusers gdh

Concluindo, existe também a opção de instalar diretamente a versão oficial do VirtualBox (a PUEL). A principal vantagem dela em relação à versão open-source é a inclusão do suporte a USB (veja mais detalhes mais adiante). Ela é também a melhor opção em distribuições que não incluam os pacotes do virtuabox-osi.

Para instalá-la, acesse o http://www.virtualbox.org/wiki/Downloads. Verifique se existe um pacote com a versão exata da distribuição que está usando, caso contrário baixe o pacote "Linux (i386)" (para sistemas de 32 bits) ou o "Linux (AMD64)" (64 bits). Esta é a versão genérica, que pode ser instalada em qualquer distribuição.

O pacote é bem simples de instalar, basta tornar o arquivo executável e rodá-lo como root, como em:

$ chmod +x VirtualBox-1.6.4-Linux_x86.run
$ su -
# ./VirtualBox-1.6.4-Linux_x86.run

Verifying archive integrity... All good.
Uncompressing VirtualBox for Linux installation........
VirtualBox Version 1.6.4 (Tue Jul 29 20:45:09 CEST 2008) installation
Installing VirtualBox to /opt/VirtualBox-1.6.4
Building the VirtualBox kernel module
VirtualBox has been installed successfully.

O único dificultador é que você precisa ter instalados os headers do Kernel e os compiladores básicos, já que o instalador precisa compilar o módulo para o Kernel durante a instalação. Depois de instalado, ele se comporta exatamente da mesma forma que a versão open-source.

Se, por acaso você precisar atualizar o Kernel do sistema, use o comando abaixo para que um novo módulo seja gerado:

# /etc/init.d/vboxdrv setup

Smartphones da Samsung


Tutoriais


Além de produzir alguns modelos com o Windows Mobile, a Samsung produz também uma linha de aparelhos baseados no S60. Eles são similares em recursos aos modelos oferecidos pela Nokia, mas perdem no volume de softwares incluídos, já que ela não inclui muitos dos softwares desenvolvidos pela Nokia, como o Nokia Maps (a Samsung usa o Route 66), o SportsTracker e o Mail for Exchange.

Muitos softwares populares, distribuídos através do http://betalabs.nokia.com/ ou do site da Nokia são licenciados apenas para os aparelhos da própria Nokia e por isso não podem ser instalados (pelo menos não sem recorrer a cracks e tweaks) nos aparelhos da Samsung, o que deixa a empresa em desvantagem.

Isso faz com que, embora sejam baseados no mesmo sistema, os modelos com o S60 da Nokia e da Samsung sejam bastante diferentes com relação aos softwares pré-instalados. Esta é uma questão que deve ser levada em conta na hora da escolha, já que os grandes diferenciais dos smartphones são justamente os softwares.

Isso, entretanto, pode vir a mudar ao longo de 2009, já que a Nokia anunciou recentemente a abertura da suíte Ovi (que inclui o Nokia Maps, o Share on Ovi e diversos outros aplicativos) para outros fabricantes interessados. Eles provavelmente nunca virão pré-instalados nos aparelhos da Samsung (seria como se a Microsoft colocasse o Firefox no Windows Vista), mas pelo menos você poderá instalá-los posteriormente, baixando os pacotes no site da Nokia.

Com o objetivo de se diferenciar, a Samsung passou a se especializar em aparelhos com câmeras de qualidade superior. Dois exemplos são o G810, que utiliza um formato muito similar ao do Nokia N95, mas que se diferencia por oferecer uma câmera de 5.0 MP com zoom óptico de 3x e flash de xenônio; e o i8510 (INNOV8), que foi o primeiro smartphone a ser equipado com uma câmera de 8 MP:

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Ele é um aparelho baseado no S60 3ed. FP2, que oferece o conjunto básico de recursos esperado em um modelo desse porte, incluindo GPS, acelerômetro, suporte a 3G (e HSDPA) e um bom desempenho em multimídia. Uma característica que chama a atenção, entretanto, são os 16 GB de memória interna, que podem ser complementados por um cartão microSD de mais 32 GB. O único grande problema é mesmo o preço.

Entre os aparelhos baseados no Windows Mobile, o mais antigo é o SGH-i321n, um modelo com teclado QWERTY, baseado no Windows Mobile 5 Smartphone (sem touchscreen) e otimizado para a troca de mensagens, similar ao Motorola Q e o HTC S621:

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As especificações não são muito diferentes das dos concorrentes, com uma tela QVGA, 64 MB de memória RAM (e 160 MB de Flash), câmera de 1.3 MP, sem suporte a 3G e (diferente do S621) sem Wi-Fi. Os dois diferenciais são o fato de ele ser um pouco mais leve, com apenas 95 gramas, e utilizar um dos processadores mais rápidos usados até então, um Intel PXA272 de 416 MHz.

Como pode imaginar, o processador foi uma tentativa de vencer a lentidão do Windows Mobile com base na força bruta, mas o resultado acabou não sendo tão bom quanto pode parecer à primeira vista. As respostas do sistema ao navegar em menus e realizar tarefas básicas melhoraram, mas ele continua engasgando ao executar tarefas mais pesadas.

Apesar de ser leve e relativamente barato, o SGH-i321n não chegou a fazer muito sucesso no Brasil, pois foi comercializado brevemente apenas pela Tim e pela Claro. Por ser um modelo tri-band GSM (900, 1800 e 1900 MHz) ele não funciona na rede GSM da Vivo.

Ele foi sucedido pelo Samsung SGH-i617 (BlackJack II), baseado no Windows Mobile 6 Standard. Além de adotar o uso de um transmissor quad-band GSM, ele ganhou também suporte a 3G e um receptor GPS, resolvendo os principais problemas do antecessor. Ele possui ainda 128 MB de RAM e 256 MB de Flash, câmera de 2.0 MP e uma tela (QVGA) ligeiramente maior, de 2.4". Apesar das mudanças, o formato e a espessura continuaram basicamente os mesmos, e o peso aumentou apenas ligeiramente, chegando aos 100 gramas:

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Os pontos negativos são a falta do Wi-Fi e o uso de um processador TI OMAP 2420 de 260 MHz, um chip consideravelmente mais lento que o do modelo anterior. O principal motivo para o downgrade foi a inclusão do controlador adicional responsável pelo 3G, que aumentou o consumo elétrico.

Outra observação é que no modelo vendido no Brasil, é usada uma versão demo do Garmin Mobile XT (o upgrade para a versão completa custa US$ 99). Isso faz com que muitos usuários optem por usar o Google Maps (que não tem funções de navegação por voz) ou mesmo versões pirateadas do próprio Garmin.

Outro modelo bem conhecido é o Omnia I900, que é mais um exemplar baseado no Windows Mobile, dessa vez com touchscreen. Ele é um aparelho bastante compacto (112 x 56.9 x 12.5 mm, 122 gramas), que usa uma tela de 3.2" WQVGA (uma variação wide do tradicional QVGA) com resolução de 400x240, um aumento que acaba sendo bastante positivo ao assistir vídeos e ao navegar usando o aparelho em modo landscape:

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Ele é baseado no Marvel PXA312 de 624 MHz (que apresenta um desempenho em decodificação de vídeo muito superior ao do Qualcomm MSM7201A, mas não tanto em outras tarefas), com 128 MB de RAM e 256 MB de Flash, complementados por uma unidade de armazenamento de 8 ou 16 GB e o slot para cartões microSD. Ele possui também suporte a 3G (HSDPA, de 7.2 megabits), Wi-Fi, GPS (na versão européia é usado o Route 66 como software de navegação, mas na versão nacional é usado o Google Maps), saída de vídeo, acelerômetro e câmera de 5.0 MP, com um LED flash relativamente poderoso.

Assim como no caso do HTC Touch HD, o layout da tela não deixou espaço suficiente para o direcional. Entretanto, em vez de simplesmente retirá-lo, como no caso da HTC, a Samsung chegou a um meio-termo, incluindo um mini touch-pad, que pode ser configurado para funcionar como um direcional (permitindo selecionar os itens da tela) ou como um mouse virtual, controlando um cursor que se move livremente. Esse design possibilita também o uso com apenas uma mão, embora seja preciso um pouco de prática.

Devido ao formato alongado, a tela é na verdade menor do que você poderia imaginar pelas 3.2 polegadas das especificações. A grosso modo, se você pegasse uma tela QVGA de 2.6" (como a do Nokia N95 original) e adicionasse uma coluna de 80 pixels adicionais, sem mexer no tamanho do restante, teria uma tela aproximadamente do mesmo tamanho da do Omnia.

Assim como em outros modelos, a interface é otimizada para o uso com os dedos, mas muitos dos botões e diálogos do Windows Mobile, sem falar no teclado onscreen, tornam necessário o uso da stylus. Uma característica controversa é que ela (stylus) não é interna, mas sim presa ao aparelho através de um strap.

Mais um modelo, similar na aparência mas completamente diferente no conteúdo, é o Samsung Instinct. Ele é um aparelho de baixo custo, relativamente compacto, que utiliza uma tela touchscreen de 240x432 e uma interface fortemente baseada na do iPhone:

m2d317e4e

As especificações de hardware são modestas, com apenas 32 MB de memória livre, um processador mediano e uma câmera de 2.0 MP com foco fixo. Em compensação, ele usa uma interface bem acabada, com um bom suporte a arquivos de mídia e um bom conjunto de aplicativos de gerenciamento pessoal.

Entretanto, apesar das aparências, ele não é exatamente um smartphone, mas sim mais um "super feature phone", que roda um sistema proprietário (desenvolvido internamente pela Samsung), que não suporta a instalação de aplicativos nativos, limitando-se aos aplicativos em Java.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Adicionando uma legenda em um filme em DVD


O objetivo desse tutorial é incluir uma legenda ou mais legendas em um filme em DVD, mantendo seu formato original, como menus, extras, configurações de áudio, etc.

Antes de começar, precisamos ter instalado no PC os seguintes programas.

1. DVD Decrypter – Freeware, pode ser baixado aqui

2. DVD-lab PRO – Não é free, mas tem um trial de 30 dias aqui

3. Ifo Update – Freeware, link para download aqui


1a parte:

Utilizaremos o DVD Decrypter para extrair as partes do filme separadamente, para isso siga o caminho demonstrado abaixo.

1.1 – Insira seu DVD original no drive, ou monte a imagem dele no Daemon ou Alcohol caso tenha feito um backup no HD. Em seguida abra o DVD Decrypter va no menu “tools” -> “settings”, e na aba Ifo Mode deixe as configurações como na imagem abaixo.


Após ter feito toda a configuração na janela, clique em OK e retorne para a primeira tela do DVD Decrypter.
Siga para o menu “mode” e altere para Ifo I, como mostrado na foto abaixo.


1.2 – No lado direito da tela, altere para "Stream Processing " e marque a caixa "Enable Stream Processing" e na parte de baixo dessa mesma tela selecione o campo "Demux".

Obs, vc terá que selecionar linha a linha e ir marcando demux para todas elas, fique atento com isso, senão irá comprometer todo o processo.


1.3 – Clique no botão como está na foto abaixo e selecione um local para salvar os arquivos. (Eu recomendo criar uma pasta com o nome Demuxed DVD).

Em seguida clique no outro botão abaixo para começar a extração dos dados do DVD.
Após terminar o processo vc pode fechar o DVD Decrypter, e vamos para o DVDLab-Pro


2ª Parte:

Abra o DVDLab-Pro e inicie um novo projeto, inicialmente iremos utilizar a tela branca que fica no canto esquerdo do programa.

2.1 – Clique com o botão direito nessa área branca e selecione a opção "Import..." e importe todos os arquivos que ficaram na pasta Demuxed DVD. Deverá ficar mais ou menos igual a imagem abaixo.


2.2 – em seguida, clique com o botão direito em cada linha adicionada e marque a opção "Insert to Project..." como na imagem abaixo.


2.3 – Após o áudio e o vídeo serem inseridos na janela acima do programa, clique com o botão direito na seleção de capítulos, e escolha “Chapters” e em seguida “import”.
Irá aparecer uma tela pedindo o arquivo que contém o index dos capítulos, provavelmente deverá ter esse nome “VTS_02 - Chapter Information - DVDLab.txt”. selecione ele clique em OK e depois "Proceed", e espere o processo finalizar.


2.4 – Dê um duplo click em “Sub 1” e uma janela irá aparecer.

Eu marquei todas as opções que iremos alterar com um círculo vermelho.


Importe o arquivo de legenda que vc deseja adicionar no seu DVD. Para fazer isso clique no botão “import”

Algumas alterações são opcionais, por exemplo.

Eu gosto de utilizar a fonte Arial em negrito com tamanho 21 e amarela, mas isso é gosto pessoal.
Outra alteração que eu fiz foi marcar a opção “Thick Outline” vc pode ver a diferença dos tipos na janela do canto direito.

Não esqueça de mudar a linguagem da legenda, como eu estava colocando uma legenda em português eu marquei “Português” no campo superior esquerdo, mas poderia ser outra língua a sua escolha.

Outra alteração que eu fiz, foi marcar no campo superior direito a opção "Set this Subtitle always ON by default".

Após ter feito todas as alteações que vc achar necessário, clique em "Generate Subtitle Stream"
2.5 – Após todo o processo terminar, o programa irá voltar para a tela principal, onde nós não faremos mais nada, apenas clicaremos em "Project" e em seguida “Compile DVD...” Recomendo salvar os arquivos em uma pasta com nome “Final DVD”

O processo levará vários minutos, pois um novo DVD estará sendo criado, com sua legenda já inserida, aguarde o processo finalizar e vamos para a etapa final.

3ª Parte:

3.1 - Vamos copiar todo o conteúdo do DVD original pelo DVD Decrypter, mas para isso vamos usar a opção File no menu Mode, como na imagem abaixo.


No local de destino recomendo usar uma pasta com nome "Original DVD"
O processo irá demorar alguns minutos.

3.2 – Muito cuidado nessa parte agora, nós iremos substituir alguns arquivos da pasta Decryted DVD para a pasta Original DVD, porém nós só moveremos os arquivos com extensão .VOB do filme principal, que foi o que vc inseriu as legendas, mas os nomes devem estar diferentes, por isso vc terá antes de mover, igualar os nomes, por exemplo.

Digamos que na pasta onde está o DVD original, o filme principal está dividido em 4 partes, e essas partes tem os nomes VTS_02_1.VOB, VTS_02_2.VOB, VTS_02_3.VOB, VTS_02_4.VOB.

Porém na pasta onde está o filme extraído pelo DVD Decrypter pode estar assim. VTS_01_1.VOB, VTS_01_2.V OB, VTS_01_3.VOB, VTS_01_4.VOB.

Com isso vc deverá renomear os arquivos correspondentes para o mesmo nome do original, então no final todos deverão ter o nome VTS_02_1.VOB, VTS_02_2.VOB, VTS_02_3.VOB, VTS_02_4.VOB.

Após ter renomeado tudo mova os arquivos .vob da pasta DVD Decrypted para a pasta Original DVD, e na hora que perguntar se vc quer substituir os arquivos existentes clique em SIM para Todos.

Obs. Mais uma vez eu lembro, mova SOMENTE os arquivos .vob, os outros não faça nada.


3.3 – Vamos abrir o programa IfoUpdate, e no menu opções, deixe configurado como na imagem abaixo.


3.4 – agora vamos atualizar o arquivo .ifo do DVD, para fazer isso após ter configurado todo o IfoUpdate, vamos colocar os arquivos na seguinte ordem.

Onde tem "Original IFO Path", selecione o arquivo onde está a pasta Original DVD, mas preste atenção em uma coisa.

Se o filme principal estiver com o nome VTS_02_1.VOB, VTS_02_2.VOB, VTS_02_3.VOB etc, o arquivo que vc abrirá é o VTS_02_0.IFO

Em "Authored IFO Path" escolha o arquivo da pasta Final DVD. Ele deverá estar com esse nome VTS_01_0.IFO.

Em "Backup IFO Path", escolha onde vc irá salvar uma cópia de backup do arquivo ifo original.

Por último clique em "Update IFO", e confirme as próximas duas telas, espere acabar o processo, e depois teste seu DVD por algum Player de DVD instalado no seu PC., o resultado deverá ser um DVD “original” com menu, extras, e tudo mais, porém com a sua nova legenda adicionada no filme.

Como Montar uma Rede Wireless


Redes Wireless estão em franco crescimento. Novas redes são implementadas, com soluções mais rápidas, abrangentes e confiáveis. Até pouco tempo, elas eram caras e difícil de usar. Ouvimos
muitos casos de empresas pagando milhares de dólares, só para descobrir que o alcance de seu equipamento não era suficiente para seu escritório. Este artigo responde às três perguntas mais comuns de primeiros usuários de redes sem fios: o que devo comprar, o que preciso fazer, e como colocar tudo funcionando junto.

Redes Wireless estão em constante progresso, entretanto o princípio básico é o mesmo. Em vez de usar cabos para transmitir informações de um ponto até outro (ou muitos), usa-se sinais de rádio.

A comparação mais íntima que pode ser feita é com o telefone sem fio a 2.4GHz. De fato, a tecnologia usada é quase idêntica, e quanto aos benefícios, nem se fala. Com uma rede sem fios um computador ou laptop podem ser movidos em qualquer lugar dentro do alcance da rede sem a interrupção de serviço de rede. Isto significa que se você tiver um laptop, você pode ficar na sua poltrona favorita e acessar a Internet ou acesso sua rede sem arrastar um fio através da
sala.

O que Comprar – padrões de rede

Há três padrões principais para as Redes Wireless: 802.11b, 802.11a e 802.11g. Cada padrões tem suas vantagens e desvantagens. Ao selecionar um padrão em rede você deve considerar cuidadosamente suas necessidades em termos de alcance, layout do prédio, e custos.

802.11B - O tipo de Rede sem fios mais popular é o 802.11b. Tem uma velocidade de máximo de 11 Mbps, com um alcance de máximo operacional de 100 metros em ambiente fechado e 180 metros em uma área aberta. A distância do ponto de acesso determina diretamente a velocidade da conexão. A 20 metros a velocidade é normalmente 11 Mbps. Em alcances de 70-110 metros a velocidade pode cair para 1 Mbps ou abaixo que pode causar esporádica perda de sinal, bem como lentidão na conexão.

802.11b opera na popular faixa de freqüência de 2.4GHz, que pode causar problemas com telefones sem fio e fornos microondas em raras ocasiões.

802.11A Em comparação com 802.11b, 802.11a é mais rápido, porém os equipamentos usandos este padrão são freqüentemente mais caros. Fornece um aumento significante em velocidade (até 54 Mbps) mas com um alcance operacional menor. Em distâncias superiores a 30 metros há redução na velocidade, mas em alcance menores fica entre 22 e 40 Mbps. Este equipamento utiliza a freqüência de 5GHz, que significa mais confiabilidade, especialmente se você tiver outras redes
de Rede sem fios na mesma área.

802.11G Uma nova linha de produtos de fabricantes de rede sem fios combina os conceitos de 802.11a e 802.11b. Conhecida como Tecnologia “G” (802.11g), apresenta a velocidade de um equipamento 802.11a, mas é completamente compatível com as rede 802.11b existentes. É ligeiramente mais barato que a tecnologia 802.11a, mas ainda usa a 2.4 faixa de GHz, então ele pode ainda causar problemas com outros dispositivos. É uma pontes entre 802.11a e b, ao mesmo tempo em que fornece uma versão aperfeiçoada para uma rede “b” existente. O alcance é o mesmo que 802.11b. Este padrão não é compatível com 802.11a.

É recomendável que você adquira todos os equipamentos para sua rede Wireless de um único fabricante. Muitos oferecem soluções integradas que dão maior alcance e velocidade uma vez que todos os componentes usam a mesma tecnologia e boa parte dos processos de verificação e compatibilização podem ser otimizados. Equipamentos das marcas D-Link e LinkSys oferecem essas características, com alguns chegando a desempenho superior ao de redes cabeadas a 100Mbps.

Layout de Rede - De que eu preciso?

A primeira coisa nós vamos enfocar é, “O que eu preciso, exatamente?” Isto pode ser uma pergunta complicada. Muitas pessoas migram para Rede sem fios por sua relação custo-benefício comparada a uma rede cabeada. Em algumas instâncias uma rede cabeada é cara demais para se instalar. Embora uma rede de Rede sem fios tenha bom custo-benefício, há assuntos que precisam ser considerados como alcance de sinal, velocidade de rede e interferência.

Redes Wireless para dois sistemas: Com somente dois computadores, um ponto de acesso não é necessário. Tudo que você precisa é um adaptador de Rede sem fios para cada computador. Este tipo de instalação é chamado Adhoc, e é facilmente configurada.
Rede Wireless AdHoc com dois computadores
Figura 1

Nota: Se você desejar compartilhar uma conexão de internet, você pode usar um proxy para realizar isto. Também, Windows ME, 2000, e XP oferecem recursos de compartilhamento básico de Conexão à Internet embutidos.

Localização, Localização, Localização As dimensões físicas da área e o número de computadores que precisam de acesso de rede determinam o tipo de equipamento de Rede sem fios necessário. Se todos os computadores estão em uma área pequena, digamos um escritório não mais do que 40-50 metros metros, com algumas paredes, tudo de que se precisa são: (1) adaptador de rede de Rede sem fios por computador e (1) Access Point Wireless (ou Roteador se uma conexão de banda larga precisa ser compartilhada). Para configurar a rede, instale um adaptador de rede de Rede sem fios em cada computador e ligue o Access Point ou Roteador em uma posição central. O diagrama abaixo de explica este conceito em mais detalhe:
Rede Wireless estruturada com Access Point
Figura 2

Um assunto importante que deve ser tratado quando instalando uma rede de Rede sem fios é a localização e o material de paredes. Paredes podem cortar o sinal de Rede sem fios pela metade, ou até mais. Isto é crucial quando se decide onde colocar o Roteador ou Access Point. No diagrama acima nenhum computador está a mais de 30 metros do Access Point, com poucas paredes para degradar o sinal. Este ambiente é preferível, mas nem sempre possível.

Fatorando o número de PCs A primeira pergunta a fazer é: Quantos computadores se ligarão a esta rede sem fios? Se você já tiver uma rede cabeada, você precisará criar uma rede Híbrida, que é discutida à frente.

Redes Wireless para três ou mais sistemas Se a rede vai conter mais então dois sistemas então uma Ad hoc rede não vai ser uma boa solução. Com três ou mais sistemas um Access Point ou
Roteador devem ser colocados em uma localização central com repetidores ou Access Points adicionais extendendo o alcance tanto quanto preciso. Quando trabalhar com redes sem fios, sempre
tente usar todos os equipamentos de uma única marca! Isso prevene muitas dores de cabeça mais tarde (e exige muito menos configuração).

Estudo de Caso:
Instalação de uma LAN de Rede sem fios de quatro computadores


Você tem quatro (4) computadores em sua rede, você não tem conexão de banda larga à Internet e todos os computadores estão a 30 metros de distância um do outro. Para este tipo de rede o equipamento seguinte é necessário: (1) Access Point Wireless e (4) Adaptadores de Rede Wireless.

O NICs pode ser USB (externa), PCI (interna), ou, no caso de um laptop, PCMCIA. Os adaptadores Wireless USB são o tipo mais versátil nesta situação uma vez que sua antena pode ser posicionada longe de qualquer obstáculo fornecido pelo PC propriamente ou a escrivaninha. O desempenho de
NICs USB e PCI são aproximadamente idênticos, porém na maioria das situações a USB uma vai ter
uma melhor linha de visão com o Access Point ou Roteador. Quanto melhor a Linha de Visão, mais alta a velocidade.
Quando comprar equipamento de Rede sem fios lembre-se sempre de certificar-se de que todos seja do mesmo tipo de WiFi. O mais comum é tipo 802.11b, e a maior parte de equipamento é compatível com este padrão. Uma vez você tem comprado um Access Point básico e seus quatro adaptadores de rede, é hora de começar!

Passo 1: Ache um local apropriado para o Access Point
Para alcançar o melhor sinal com a menor interferência da mobília e dispositivos elétricos mantenha o Ponto de Acesso a cerca de 1,60m de altura. Coloque o Access Point em uma estante, armário, ou monte-o na parede.

Advertência: Nunca instale um Access Point dentro de um espaço fechado. Isso causa muita degradação de sinal e poderá causar aquecimento do AP. Mantenha-o em uma área aberta, se possível.

Passo 2: Instale os adaptadores de rede Wireless Siga as instruções da instalação para os adaptadores de rede. A instalação é geralmente simples especialmente quando você usa todos os quipamentos do mesmo fabricante.

Passo 3: Teste o sinal e reposicione o AP se necessário Cada adaptador deve ser conectado
ao Access Point que a instalação é concluida (reinicie o computador). A maioria de fabricantes de
Rede sem fios incluirá um pequeno medidor de sinal com seus adaptadores. Vá para cada sistema e passe alguns minutos observando o medidor para ter certeza de que o sinal é fixo e alto. Se ele
tender a flutuar ou é muito baixo, então talvez você precise mover o Access Point para mais perto. Às vezes alguns centímetros fazem uma grande diferença. A localização ótima de um Access Point é aquela onde você consegue a melhor qualidade e força do sinal para todos os computadores.

Misturando Redes Wireless e Cabeadas, uma rede Híbrida


Se já há uma rede cabeada e somente alguns computadores precisam conectar via Wireless o processo é semelhante. Quando escolher um Access Point ou Roteador, certifique-se de que ele venha com algumas portas LAN (a maioria tem portas 10/100 embutidos). Eles se tornarão eficazes concentradores na sua rede com um mínimo de configuração. Então, configure seus computadores da Rede Wireless para acessar o AP ou Roteador, e você terá uma rede híbrida.

Rotear uma conexão em banda larga através de sua rede Wireless é quase exatamente o mesmo que com uma rede cabeada. A maioria de Roteadores Wireless têm uma interface de administração baseada em web-Browser, que premite a configuração da conexão de banda larga e seu compartilhamento através da sua rede. Plugue seu modem de banda larga em seu roteador Wireless, configure o roteador e surfe à vontade.

Extendendo Alcance, Layout Avançado de Rede


Às vezes o plano de rede básica não funciona devido ao alcance, obstáculos como paredes e lajes, ou o layout geral do ambiente. Quando isto acontecer existem algumas opções e todas elas têm várias vantagens e desvantagens.

Se o alcance só precisa extender-se por 50 ou 70 metros, um ou mais Access Points Repetidores podem ser ligados à rede. Estes pequenos equipamentos funcionam como um Access Point trabalhanem um modo especial que permite a integração de dois ou mais Access Points em uma única rede. Para configurar o repetidor, você deve plugá-lo à sua rede física através de um cabo Ethernet Categoria 5E e configurá-lo. Após essa configuração você poderá movê-lo para seu local definitivo. Os repetidores podem normalmente dobrar o alcance efetivo da rede Wireless, permitindo que mais computadores sejam ligados à rede. Os repetidores podem ser adicionados conforme a necessidade para extender a rede com algumas limitações. Um diagrama básico abaixo
demonstra este princípio.

Rede de Redes Wireless básica com Repetidor:
Rede Wireless com um repetidor
Figura 3

Rede expandida com vários Repetidores:

Figura 4

Cabeando mais de uma Rede Wireless Mas, suponha a rede precisa atender vários andares, ou que haja duas ou mais redes sem fio tão separadas que vários repetidores precisam ser alinhados para cobrir a distância. Quando isso ocorrer, a opção é ligar os access points através de uma
rede cabeada.Os repetidores são muito úteis, mas às vezes o cabeamento metálico ou por fibra óptica é a única solução possível. Os princípios básicos de Rede sem fios ainda se aplicam, mas existem algumas
mudanças a fazer.

O melhor caminho para fazer isto é para instalar todas as redes sem fios separadamente, então executar o cabeamento em Categoria 5E para cada um dos Access Points de longo alcance que precisar conectar. Os Access Points exigirão um mínimo de configuração, mas isso não é difícil e sempre vem incluida na documentação técnica do equipamento. O melhor uso para isto é para prédios
de vários andares, uma vez que o sinal simplesmente não trafegará através deles. O diagrama abaixo de mostra a um exemplo deste tipo de expansão de Redes Wireless.
Expansão de uma rede Wireless em vários andares.
Figura 5

Conclusão


Uma coisa importante a lembrar sobre redes sem fios, como qualquer outro projeto de computadores é Planejamento. Não há nada pior que especificar os equipamentos, comprar tudo, só para ser parado por um problema inesperado. Minha sugestão é para trabalhar em um diagrama básico da área
para instalar a rede. Mapeie as distâncias entre cada computador e planeje a localização dos Access Points e Repetidores. Leve em conta as paredes e outros obstáculos.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Como instalar e configurar o DDNS

Como instalar e configurar o DDNS ?

É muito simples configurar o DDNS utilizando o Assistente de Configuração DDNS. Basta inserir os dados solicitados e o processo de configuração será concluído rapidamente.
O Assistente de Configuração DDNS é executado automaticamente após a instalação do programa.
Na primeira tela você deve informar o que deseja fazer, conforme a imagem abaixo:

Selecione a opção de configuração de acordo com a ação que deseja efetuar:
- "Criar o meu Domínio no Servidor DDNS", se você deseja registrar um domínio no DDNS.
- "Já registrei o domínio e tenho a Senha. Gostaria de registrar este computador.", caso você tenha interrompido o processo de validação da senha.
- "Perdi a minha senha, gostaria de recebê-la novamente.", caso você deseje recuperar a sua senha.
Após selecionar a opção desejada, clique em "Avançar". Na próxima tela insira os dados solicitados (nome, e-mail e domínio a ser registrado) e, novamente, clique em "Avançar".
Em seguida, o sistema enviará para o e-mail cadastrado uma senha para a ativação do DDNS.
Na tela seguinte, insira a senha enviada pelo sistema para a conclusão da configuração.
Automaticamente o Agente DDNS será iniciado e as informações referentes ao domínio registrado serão transmitidas ao servidor da Winco.

Configurar rede Bluetooth com Internet

Configurar rede Bluetooth com Internet (sem Router)


Como tenho visto em alguns tópicos, há muita gente com problemas em ligar redes sem fios Bluetooth, por isso decidi anunciar aqui como o fazer.

Atenção: O que vou publicar aqui é como ligar dois computadores com o Windows XP SP2 e com o programa IVT Corporation BlueSoleil a uma rede sem fios Bluetooth sem router!

Hardware necessário:
- Dois adaptadores Bluetooth.

* Instalar o software nos computadores;
* Reinicie os computadores;
* Instalar os dispositivos (os dispositivos Bluetooth serão reconhecidos automaticamente);
* Reinicie os computadores;
* Nos computadores fazer:
o Sistema -> Nome do Computador -> ID de Rede;
o Escolha “Este computador faz parte de uma empresa e utilizo-o para ligar a outros computadores no trabalho”;
o Depois “A minha empresa utiliza uma rede sem domínio”.
* Reinicie os computadores;
* Abra o programa, aparece uma janela de propriedades, meta o nome do dispositivo e no servidor “Servidor” e no cliente “Ambiente de Trabalho”, e altere os serviços que quer que o programa inicie no arranque (atenção que no servidor, o serviço de “Rede de Área Pessoal” e “Acesso à LAN” têm que estar activados no arranque.);
* Feche o programa;
* No servidor abra as “Ligações de Rede”;
* Seleccione a ligação à Internet e abra as propriedades da mesma:
o Aba “Avançadas”;
o Seleccione a caixa “Permitir a outros utilizadores da rede ligar através da ligação à Internet deste computador”;
o Seleccione a ligação de área local a partilhar (“Bluetooth” caso tenha várias ligações).
* Depois seleccione a ligação “Ligações a receber” e abra as propriedades da mesma:
o Aba “Funcionamento em rede”;
o Propriedades de TCP/IP e marcar um “V” em “Os computadores podem especificar os seus próprios endereços IP”.
* No cliente abra as “Ligações de Rede”;
* Seleccione a ligação do Bluetooth e abra as propriedades do mesmo:
o Seleccione o protocolo TCP/IP e clique em propriedades;
o E digite: 192.168.0.2 no IP;
o 255.255.255.0 na Máscara de sub-rede;
o 192.168.0.1 no Gateway;
o 192.168.0.1 no DNS Primário.
* Reinicie os computadores;
* Abra o programa no cliente e clique no ícone de acesso à LAN. Clique em ligar e espere. Depois desligue a ligação e feche o programa.
* No cliente abra novamente as “Ligações de Rede”;
* Seleccione a ligação “Bluetooth LAP Connection” e abra as propriedades do mesmo:
o Aba “Funcionamento em rede”;
o Seleccione o protocolo TCP/IP e clique em propriedades;
o E digite: 192.168.0.3 no IP;
o 192.168.0.1 no DNS.
* Agora abra o Internet Explorer -> Opções da Internet -> Aba Ligações e clique em definições na ligação “Bluetooth LAP Connection” e meta um “V” em “Detectar definições automaticamente”.
* Reinicie os computadores.
* Pronto está tudo configurado.

DDNS - Como funciona


Quando um usuário contrata uma conexão internet, seja discada ou banda larga, a maioria dos provedores alocam um IP Real para usuário.

Um IP Real é um IP que é visível por qualquer outro computador na internet, ao contrário do IP Inválido. Este segundo tipo de IP, que é usado em redes corporativas, não podem ser acessados pelos computadores fora da rede corporativa. IPs Reais (no Brasil) costumam ter o prefixo 200.XXX, e IPs Inválidos (no mundo todo) tem os prefixos 10., 192.168. e 172.16 até 172.31.

Para se colocar um serviço qualquer na internet, um requerimento básico é que o computador com o serviço tenha um IP Real, de forma que os computadores da Internet possam vê-lo. Quem tem IP Inválido não consegue colocar serviços na internet (pelo menos não sem usar técnicas mais complicadas). Portanto, em tese, todos os usuários com IP Real poderiam registrar domínios, servidores de e-mail e outros serviço usando qualquer provedor de internet.

O problema que ocorre, porém, é que o IP que os provedores dão aos seus usuários, apesar de Real, não é Fixo. Ou seja, o IP da conexão muda a cada reconexão do usuário ou a cada período pré-determinado de horas (uma hora o IP é 200.1.2.3.4 e de repente muda para 200.222.111.5, por exemplo). Com isso, fica impossível fornecer serviços usando estes IPs, visto que cada vez que o IP muda, o serviço tem que ser reconfigurado.

Para resolver este problema foi criado o DDNS, que significa Dynamic Domain Name System. O conceito é bem antigo, mas a implementação da Winco é extremamente simples de usar. O que o DDNS faz é criar um nome fixo, que passa a representar o IP da conexão do usuário, mesmo que este IP mude. Portanto, um usuário registra o nome 'empresa.winconnection.net' (ou empresa.ddns.com.br) e passa a poder usar este nome sempre que quiser se referir ao computador.

Este programa utiliza o sistema de nomes de domínio da internet para associar um nome ao computador que o usuário tem conectado a internet.

No computador, é instalado um pequeno programa, chamado "Agente DDNS", que fica responsável por monitorar as mudanças de IP que o provedor força e enviar a informação do novo IP para um servidor centralizado que atualiza imediatamente o nome 'empresa.winconnection.net' ou 'empresa.ddns.com.br' para se referir ao novo IP.

Em termos práticos, para ativar o serviço, tudo que o usuário tem que fazer é instalar o Cliente DDNS que cuida do registro do nome e da instalação do "Agente DDNS" em apenas 2 passos.

As aplicações práticas são voltadas para o segmento dos usuários domésticos e empresas que necessitam prover serviços externos, como por exemplo:

1. Estabelecimento de VPNs.
2. Acesso remoto ao próprio computador.
3. Utilização do computador como Servidor Web, Webmail, Servidores de E-mail, Arquivos, etc., desde que tendo em mente que o serviço via IP Dinâmico sempre será mais problemático que via IP Real.
4. Servidor de Jogos.

A lógica é a seguinte:

1) O sistema de subdomínio consiste em associar um nome ao domínio winconnection.net. Então, este nome passa a ser subdomínio do domínio. Por exemplo: minhaempresa.winconnection.net ou minhaempresa.ddns.com.br.

2) Quando for digitada a URL minhaempresa.winconnection.net ou minhaempresa.ddns.com.br, o Servidor DNS responsável transforma o nome winconnection.net ou ddns.com.br para seu endereço IP e localiza a máquina onde está aquele nome (Servidor da Winco).

3) Ao localizar o winconnection.net ou minhaempresa.ddns.com.br, o Servidor DNS avisa que está sendo solicitado o nome minhaempresa.winconnection.net ou minhaempresa.ddns.com.br.

4) O Servidor da Winco responderá que minhaempresa.winconnection.net ou minhaempresa.ddns.com.br está associado ao IP xxx.xxx.xxx.xxx, de acordo com as informações do último acesso do Agente DDNS, que fica instalado na máquina onde está a conexão Discada ou Banda Larga do cliente.

LOGIN E SENHAS PARA VARIOS TIPOS DE MODENS

Senha padrão do modem adsl ZTE ZXDSL 831

Senha padrão do modem adsl ZTE ZXDSL 831 Endereço : http://192.168.1.1

Usuário: ZXDSL (TUDO MAIUSCULO)

Senha: ZXDSL (TUDO MAIUSCULO)

Senha padrão do modem adsl USR8550

Senha padrão do modem adsl USR8550Endereço : http://192.168.1.1

Usuário: “Deixar em Branco”
Senha: 12345

Senha padrão do modem adsl SpeedStream 5400

Senha padrão do modem adsl SpeedStream 5400 IP: 192.168.254.254

Usuario: admin

Senha: admin

Senha padrão do modem adsl Quick Connect 5000

Senha padrão do modem adsl Quick Connect 5000IP: 10.0.0.2

Usuario: admin

Senha: admin

Senha padrão do modem adsl Park Alta via614R

Senha padrão do modem adsl Park Alta via614R Gateway: 192.168.1.1

Máscara de Sub Rede: 255.255.255.0

IP: 192.168.1.3

Usuário: admin

Senha: parks

Senha padrão do modem adsl NEC GreatSpeed

1 - Endereço: http://192.168.7.1/admin.htm ou http://192.168.7.105/admin.htm

2 - User Name: “guest”

Password: “guest“

Senha padrão do modem adsl Ericsson HM210

Senha padrão do modem adsl Ericsson HM210IP: 192.168.1.1

Usuario: root

senha: root


Senha padrão do modem adsl Dynalink RTA100

usuario: root

senha: root

Senha padrão do modem adsl DSLink

A configuração do modem é feito através de um browser (Internet Explorer, Netscap etc.), na barra de endereço basta digitar o seguinte número:

192.168.1.1 ( se o modem estiver conectado ao computador via placa de rede “LAN“).

192.168.1.2 ( se o modem estiver conectado ao computador via placa”USB“).

User Name: root

Password: root

Senha padrão do modem adsl D-link 500G

adsl D-link 500G IP: 10.0.0.3

Usuário: admin

Senha: admin


Senha padrao do modem adsl SpeedTouch™510v5/v6

Usuário: Administrator

Senha: “deixar em branco”

Senha padrao do modem adsl Alcatel Thomson 510V4

adsl Alcatel Thomson 510V4 http://10.0.0.138

Usuario e senha em branco

apenas de enter


Senha padrao do modem adsl alcatel speed touch pro

Usuario: guest

Senha: keycode&senh@01

Senha padrao do modem adsl 4TECH - Triz TZ5500E

adsl 4TECH - Triz TZ5500EIP: 192.168.1.1

Usuario: admin

senha: aaaaaaaa

Limpando DNS Cache

Limpando o DNS cache para reparar problemas de navegação


Você anda tendo problemas do tipo DNS error ou páginas 404 mesmo com a sua internet funcionando normalmente? talvez com alguns simples passos você consiga resolver esse problema.

1 - Feche qualquer navegador que esteja aberto.
2 - Abra o MS-Prompt( atalho: tecla do windows + tecla R, digite: cmd, clique OK )
3 - Digite: ipconfig /flushdns
4 - Digite: net stop dnscache
5 - Digite: net start dnscache

quarta-feira, 4 de março de 2009

Tutorial Nero Vision


Tutorial: Aprenda a gravar um dvd com o nero vision e criar um menu personalizado



O nero vision é um excelente programa para gravar dvds personalizados com menu.
Ele possui varios recursos de formatação que permitem ao usuário dar criar dvds de alta qualidade.
O programa está incluido no pacote nero 7 lite, o mais recente software criado para gravação.
O download de uma versão trial do programa pode ser feito pelo site:http://superdownloads.uol.com.br/download/167/nero/
O nero vision versão 4 pode ser comprado separadamente através do site oficial do desenvolvedor:http://www.nero.com/nero7/eng/Nero_Vision_4.html

Montar (criar) e gravar DVD-Vídeo, SVCD ou VCD a partir de arquivos de vídeo.

Obs: CD Vídeo ou CD Super Vídeo o procedimento a seguir é o mesmo, seleciona a opção no menu.

Abrir o Nero StartSmart e selecionar, Fotografia e vídeo, Criar seu próprio DVD-Vídeo

Seleciona, Adicionar arquivos de vídeo

Procura os arquivos numa pasta, seleciona e clica botão, Abrir
Opção: Para arquivos em disco




Aguarde o carregamento dos arquivos para pasta temporária do Nero Vision


Caso queira juntar 2 ou mais arquivos, seleciona e clica no botão do lado esquerdo
Botão Avançar
Botão Salvar, salva o projeto.
Quando se faz um vídeo com muitas edições, vai salvando a todo momento, caso interrompa
a criação, e só carregar o projeto e continuar do ponto em que foi salvo.
Opção:

Editar o Filme, veja mais Criar capítulos, veja mais

Juntar arquivos de vídeo num único, título
Mais opções e configurações
Salva o vídeo num arquivo
Salva o projeto do DVD
Desfaz as ações na ordem inversa que foi feita
Volta a faze anterior
Avança a próxima faze

Botão Avançar
Opção:
Editar Menu: Vai para edição do menu
Menus a serem usados:
Não criar menu, nesta opção ao colocar o DVD gravado no Player vai direto tocar, caso haja capítulos
podem ser saltados pelo botões |<<>>| do controle remoto do DVD Player.


Testar o menu, pode ver como deve funcionar no DVD Player.

Botão Avançar

Caso apareça essa mensagem, prefira o formato NTSC que é o padrão
e reproduz em todos DVD Players.

Seleciona, Gravar para... / Gravador
Botão, Gravação
Gravar em... Seleciona o gravador
Gravar numa pasta no disco rígido: Salva o DVD no HD, pasta de nome (Video_ts)
Nome do volume: Dar um nome para a mídia, caso não der gravará o ultimo nome usado
Opções de gravação: Ajusta as propriedades de gravação, velocidade etc... deve
colocar a mídia no gravador para ser analisada e abrir as opções
Opção: Gravar numa pasta no disco rígido, depois clica em Iniciar Nero ShowTime, para testar o DVD
Neste caso pode fechar o Nero Vision e depois gravar no DVD pelo Nero Recode.
Abre o Nero StarSmart, seleciona a opção, Cópia de segurança / Copiar um DVD-Vídeo inteiro,
Importa o DVD da pasta Vídeo_ts, criada pelo Nero Vision e segue até gravar no DVD

Aguarde a codificação, isso pode levar desde alguns minutos ate varias horas dependendo
do formato dos vídeos que fazem parte do projeto e do tempo total do vídeo.

Colocar a mídia no Gravador

DVDr para DVD-Vídeo ou CDr para SVCD ou VCD.
DVD/RW ou CD/RW [mídia regravável] se ainda tem duvidas, para fazer teste.

Gravando na mídia


Botão Não
Retire a mídia gravada do gravador.


Botão Não, para fechar o projeto ou Sim se pretender voltar a ele novamente mais tarde
Neste caso os arquivos que fazem parte do projeto serão salvos numa pasta.
Para voltar ao projeto salvo, Tela inicial do NV seleciona, Abrir projeto salvo... / Avançar...
Iniciar o Nero ShowTime, vai direto tocar o DVD gravado
Gravar o mesmo projeto novamente, para o caso de fazer mais cópias deste DVD
Nero CoverDesigner, para criar e imprimir uma capa para o DVD
Sair, Fecha o programa.

Criando o menu personalizado
O programa cria um menu automaticamente que funciona perfeitamente como esta.
Aqui descrevo passo a passo como editar para personalizar, dando nomes as musicas,
mudando as cores, fundo e texto.
Importante: O Nero Vision 4 não da suporte a legendas e opções de áudio existentes
em arquivos ripados de DVD.
Neste exemplo: Foi criado um menu para DVD coletânea de musicas pronto, criado
pelo Nero Recode 2, mas pode ser usado para outros projetos semelhantes,
menu básico mas pode ficar bem legal usando-se a criatividade na produção de fundos para o menu


Abrir o Nero StarSmart, selecionar ícone, Foto e Vídeo / Crie seu Próprio DVD vídeo

Clica Mais, para configurar o padrão de vídeo para o DVD, deve pelo menos mudar
em Vídeo mode de PAL para NTSC veja aqui como
Clica Adicionar arquivos de vídeo


Procura no HD ou Drive, e seleciona os arquivos de vídeo, neste caso foram usados apenas arquivos
ripados de DVD [.VOB] já copiados para uma pasta no HD, Clica Abrir

Aqui pode dar nome ao título ou deixa para digitar direto no botão do menu mais adiante
Completado o carregamento das musicas, Clica Avançar

Aqui mostra o menu criado automaticamente pelo programa, quando existe nome da musica,
aparece no botão correspondente, como no caso do 1º botão

Opções do Menu: Tecla Mais, estando na faze editar menu

Iniciar reprodução em:
Menu, o dvd fica tocando o menu ate ser clicado um botão
Título, o dvd começa tocando o título selecionado aqui, opção escolhida,
neste caso selecionei o 1º título do dvd

Ao finalizar a reprodução:
Voltar ao menu, toca a musica selecionada e volta ao menu
Loop, toca a mesma musica repetidamente
Reproduzir próximo título, toca a musica selecionada e segue tocando os títulos na ordem
que foram gravados no DVD, opção escolhida neste caso
Para interromper e entrar no menu usa a tecla Title ou Menu do controle remoto do dvd player

Selecionei Menu de de títulos somente
Clica Editar Menu:


Layout: Aqui seleciona o modo de apresentação e o nº de botões do menu, selecionei 6 botões

Fundo:
Propriedades do fundo, pode selecionar entre apenas uma cor, uma foto ou um vídeo, buscando
numa pasta, ou usar uma das apresentadas no menu Imagem personalizada, no caso de selecionar
um vídeo para o fundo, este pode conter áudio ou seleciona um áudio para o menu em
Arquivo de áudio:


Botões:
Animar botões, marca se quiser que mostre o vídeo no botão [sem áudio]
desmarcado ficará apenas uma foto do vídeo
Texto e numeração:
Neste caso selecionei somente números, neste opção não mostra o nome da musica
Reiniciar numeração em cada página:
Desmarquei para dar continuidade no nº dos botões, nas paginas
seguintes do menu, isto facilita a seleção do vídeo pelo controle remoto do DVD Player, digito o nº + Enter


Fonte: Seleciona a cor do texto e a fonte de caracteres

Textos do menu: Permite colocar apenas 2 linhas, tamanho automático das letras


Exibir sombra: Se marcado pode ajustar a sombra a gosto, texto e botões

Cores de interação:
Luzes: Escolhe a cor que o botão assume quando selecionado
Ativação: Seleciona a cor do botão quando ativado
Opacidade: Ajusta a transparência da cor no botão

Propriedades do botãoar 2 clic no botão, entra com o nome da musica se for o caso,
pelo cursor, seleciona uma foto do próprio vídeo
Tipo de conteúdo:
Caso queira pegar foto de outra fonte para este botão

Previsualização:
Testar o menu, ver como deverá funcionar num DVD player qualquer
Previsualizar animação:
Clica quando tem animação, para testar
Neste menu, clicar num botão roda o vídeo, as setas pra frente e pra traz, navega entre
as paginas de menu quando tiver mais de 1 página.
Salvar: Salva o projeto do DVD, é bom ir salvando durante o processo caso haja algum
problema, recomeça o projeto do ponto em que foi salvo.

Opções de gravação:
Nome do volume:
Entra com nome para o DVD/R a ser gravado, caso não der nome ficará com
nome do ultimo projeto criado pelo Nero Vision.
Opções de gravação:
Depois de colocar o DVD/R no gravador, pode selecionar a velocidade de gravação
Gravar para:
Seleciona o gravador
Gravar numa pasta no HD:
Grava o DVD no HD numa pasta com nome Video_Ts, usa esta opção caso
queira testar o DVD antes de gravar na mídia, pode ser reproduzido em qualquer Player de DVD,
no micro na opção reproduzir a partir de uma pasta [files], esta foi a opção selecionada acima.
Outra opção é selecionar o gravador e gravar num DVD/RW - DVD regravável para poder testar no
próprio DVD Player doméstico.
Clica OK / Gravação / aguarde a gravação


Clica Não

Clica Sair: Fecha o programa, ou uma das opções se for o caso

Menus Smart3D veio com a versão Nero 7.5.1.1 - menus Animated 3D para Nero Vision4 Baixa aqui

Outro exemplo de menu:
Neste menu abaixo tenho uma coletânea de vídeoclips, neste caso optei por fazer um vídeo
que mostra os nomes das musicas, passando como créditos rolando na tela de baixo para cima.
Querendo consultar os nomes basta clicar no botão Titles 1 ou 2 no menu.

Clicando num botão acima abre a 1ª pagina do menu de musicas, foto ao lado
Clicando num botão, toca a musica correspondente e volta ao menu ou segue a ordem gravada
no DVD, dependendo da opção de menu selecionado em opções do menu.
Para entrar no menu imediatamente usa botão, Title ou Menu do controle remoto

Faixa títulos das musicas, ao clicar no botão Titles 1 ou Titles 2, rola os nomes das musicas na tela
como créditos e volta ao menu principal.
Este vídeo com os títulos deve ficar como ultima faixa do DVD neste caso.